Voltando de uma rápida ida a Cosmópolis, resolvi entrar pela rotatória da Avenida Costa e Silva, que dá acesso à conhecida “avenida das joias”, pela totalidade de empresas que ladeiam a via, em ambos os sentidos. Se a entrada de uma cidade é seu cartão de visitas, aqui em Limeira, pela primeira entrada que o município tem de quem vem pela Anhanguera, sentido capital-interior, então as boas-vindas aos visitantes não existe. Há um monumento arquitetônico que se não está caindo aos pedaços está se deteriorando, necessitando de alguns reparos e tinta fresca. O primeiro contato de boas-vindas é um radar logo no incio da avenida. Com exceção das modificações de trânsito feitas na rotatória da Taba, que ficaram excelentes por sinal e merecem elogios, a Avenida Costa e Silva daquele pedaço até o seu início, quase no Ribeirão Tatu, está um abandono só. Buracos, mal cuidada, mas o radar está lá.
Está na hora de o Poder Público chamar os empresários e discutir melhorias para o local, que ao que tudo indica, as demandas são bancadas pelos próprios empresários. Promete-se muito para aquele trecho de sustentação da economia limeirense, mas pouco se faz. Há várias administrações que prometeram tudo e pouco ou nada deram. E continua na mesma. E é o Poder Público responsável por isso. E, também, os próprios empresários devem cobrar esse Poder Público para as melhorias que lhe compete e não deixando de cobrar deles, também, as melhorias que lhes cabem.
Enfim, pela Avenida Costa e Silva o cartão de visita de Limeira não é nada convidativo aos visitantes.