O relatório da CPI da Pandemia está prestes a ser votado. Com mais dez denuncias, maioria deles funcionários técnicos, assessores e segundo escalão da Ministério da Saúde. Outros pouco conhecidos, mas envolvidos de alguma forma no esquema da disseminação do tratamento precoce para a Covid. O resultado disso, pouco se sabe – ou quase nada – uma vez que ao sair das mãos dos senadores cairá nas mãos do PGR Augusto Aras. O que ele vai fazer? Talvez nem ele saiba. Mas pelo resultados dos relatórios, as provas documentais apresentadas, ele tem muito a fazer. Há denunciados com foro privilegiado, como o presidente da República, este último com nove acusações. Todas solidas e bem fundamentadas. Está tudo, agora, nas mãos de Aras. Seu estilo “engavetador”, como Geraldo Brindeiro, na época de FHC, é uma não garantia de ações mais determinadas. Mas a pressão da sociedade e política também, podem até mudar esse rumo. Agora é esperar. Os senadores – bem ou mal – fizeram a sua parte. Cumpre as autoridades investidas de poder de ação, agora, fazerem as suas.
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